segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Love hurts

O que dizer deste kit de sobrevivência para corações partidos? 



A ideia foi de Melanie Chernock e chama-se "Love Hurts". E, na minha humilde opinião, foi uma ideia muito bem conseguida. Porquê? Porque de cada vez que temos o nosso coraçãozinho partido pensamos em mil e uma soluções para o curar. E a solução pode muito bem passar por darmos uso a este kit (super fofo). Bom, pelo menos, nos primeiros dias é capaz de ajudar mesmo. 

Como se de uma verdadeira caixa de primeiros socorros se tratasse, vem tudo muito bem arrumadinho. Traz uma vela e fósforos para a acendermos, um frasco com docinhos em forma de coração, espuma para o banho, um CD com músicas que vão desde Dog Days Are Over, dos Florence and The Machine, até Don't Stop Believing, dos Journey. Mas não é só, não senhora. Dentro deste kit podemos ainda encontrar uma embalagem de lenços, para limparmos as lágrimas, uma tablete de chocolate preto, que não engorda, e (a melhor parte) uma garrafinha de vodka, só para o caso de tudo o resto não surtir efeito. Ou também podemos optar por pegar na garrafa de vodka em primeiro lugar, isso já vai depender do gosto da cada um.

Eu adorei este kit, de verdade que sim. Só é pena não o ter encontrado à venda ainda, aqui por terras lusas, tinha-me dado bastante jeito... Mas para a próxima já sei! 

O video seguinte ajuda a perceber melhor a ideia.  


Se calhar um dia destes ainda crio uns quantos kits deste género e faço disso um negócio. Era capaz de ter sucesso.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Regresso às aulas

Este ano vou regressar às aulas. Sim, vou iniciar uma nova etapa, um novo caminho. Já saí da faculdade há uns anos e agora estou de regresso para fazer o meu mestrado. Porque era uma ambição que tinha e porque não podemos desistir dos nossos objectivos de vida. 

É como se fosse caloira novamente. Sinto-me insegura porque não conheço os colegas nem os professores. E, apesar de ir para a mesma faculdade onde fiz a minha licenciatura (já lá vão três anos), cada vez que lá entro parece que já não conheço os cantos à casa. É um sentimento estranho. 
Sinto-me prestes a entrar num barco que me é familiar mas que vai navegar por mares desconhecidos. 

No outro dia perguntaram-me se estava preparada para voltar a ser estudante. Trabalhadora-estudante. Não sei se estou, muito honestamente. Não sei como vai correr e, neste momento, estou muito receosa e insegura. Mas sei que vai correr tudo bem, sei que me vou voltar a habituar àquele ritmo da vida de estudante. Sei que sim.